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Mostrando postagens de abril, 2017

O propósito final deve ser o saneamento moral das leis no Brasil.

As leis do país ditam a justiça sobre a população. Se ela demora para ser cumprida, o povo sofre e a lei deixa de ter sentido. Os eleitores e contribuintes não podem ser fraudados seguidamente e este sofrimento se perpetuar porque as leis são assim. Essas leis precisam ser mudadas e quem as muda não podem ser bandidos acusados de de uma prática política em que as campanhas são pagas por acordos de benefícios que lesam o patrimônio público. A prática é recorrente, lesiva e desonesta. O povo brasileiro simplesmente exige que todos os políticos citados nas delações se afastem imediatamente de todas as funções públicas, e quem assim o fizer, se depois for considerado inocente, receberá a compensação pública do Estado. Quem não o fizer será condenado a nunca mais ter um voto para qualquer cargo eletivo. Se a lei não o fizer, a consciência dos eleitores o fará. E para isso a imprensa será fundamental. Por definição, na eleição de 2018 nenhum político deveria ser reeleito. A renovação tot

Não escrevi, não sei se foi o Garcia mesmo, não concordo com tudo, mas resolvi registrar.

" 31 Março 1964 - Por Alexandre Garcia Gostaria de dizer algumas coisas sobre o que aconteceu no dia 31/03/1964 e nos anos que se seguiram. Porque concluo, diante do que ouço de pessoas em quem confio intelectualmente, que há algo muito errado na forma como a história é contada. Nada tão absurdo, considerando as balelas que ouvimos sobre o "descobrimento" do Brasil ou a forma como as pessoas fazem vistas grossas para as mortes e as torturas perpetradas pela Igreja Católica durante séculos. Mas, ainda assim, simplesmente não entendo como é possível que esse assunto seja tão parcial e levianamente abordado pelos que viveram aqueles tempos e, o que é pior, pelos que não viveram. Nenhuma pessoa dotada de mediano senso crítico vai negar que houve excessos por parte do Governo Militar. Nesta seara, os fatos falam por si e por mais que se tente vislumbrar certos aspectos sob um prisma eufemístico, tortura e morte são realidades que emergem de maneira inegável. Ocorre que